O analista transacional inglês Keith Tudor, autor de mais de 15 livros, virá ao Brasil participar do 27º Congresso Brasileiro de Análise Transacional, de 25 a 29 de setembro, em Uberlândia (MG).

Tudor, que atualmente mora na Nova Zelândia, é um dos fundadores da Análise Transacional Co-criativa, linha da AT que enfatiza o “co” aspecto (mútuo, conjunto) das relações profissionais – seja terapêutico, educativo ou consultivo – e, por implicação, das relações pessoais.
Segundo Tudor, o "co" do co-criativo reconhece o caráter transacional, interrelacional, cooperativo e parceiro das relações.

A palavra "criativo" é uma referência intencional ao que é original, imaginativo, intuitivo e espontâneo sobre o encontro entre os seres humanos. “Juntos, o sufixo e a raiz descrevem o que surge entre terapeuta, praticante, supervisor e cliente”, afirma.

A comissão organizadora do Conbrat está negociando os detalhes da sua vinda ao Brasil. “Estamos animados com a vinda de um pesquisador e pensador tão significativo na teoria e prática da AT! Será um momento especial a todos os analistas transacionais e convidados que vierem a Uberlândia”, comemora Ede Lanir, coordenadora do congresso.

Keith Tudor é professor de Psicoterapia na Universidade de Tecnologia de Auckland, onde é diretor da Escola de Saúde Pública e Estudos Psicossociais. Há mais de 30 anos na AT, ele também se identifica com a abordagem da Psicologia Centrada na Pessoa. Seus livros recentes são: Análise Transacional Co-criativa (com Graeme Summers, Karnac, 2014), Consciência e Crítica (Routledge, 2017) e Psicoterapia: um exame crítico (PCCS Books, 2018). Atualmente, ele está trabalhando em um livro sobre Claude Steiner e em outro livro que oferece algumas perspectivas críticas sobre a AT.

“Estamos elaborando a programação e neste mês informaremos as novidades. E quero aproveitar para lembrar em janeiro temos valor promocional de inscrição”, informa Ede.

O link para se inscrever é https://bit.ly/2QJVXei.

A acolhedora cidade de Salvador (BA) recebeu mais de 100 participantes brasileiros, da Espanha, do Peru, da Argentina, da Guatemala, do Uruguai e da Venezuela no 33º Congresso Latinoamericano de Análise Transacional (Conglat) entre os dias 27 de novembro e 1º de dezembro. Promovido pela Associação Latinoamericana da AT (Alat), o encontro proporcionou três workshops pré-congresso, um workshop pós-congresso, nove palestrantes internacionais e 20 brasileiros – apresentando 43 trabalhos distintos.

Para a coordenadora do congresso e presidente da Alat, Sonia Nogueira Pedreira, a organização e realização do Conglat foi uma experiência desafiadora em vários sentidos: “o processo de pensar e executar o evento teve várias fases recheadas de detalhes. Ao longo dos meses, me vi superando as dificuldades e ativando a criatividade para ir além. Foi uma atividade de crescimento prazerosa e empolgante! Ao encontrar e compartilhar conteúdos da AT com amigos e colegas de lugares tão distantes, vi que todo o empenho foi válido para que o congresso tivesse êxito”.

Convidado especial do Conglat, o analista transacional espanhol Jesus Cuadra participou em três momentos. No pré-congresso, trabalhou um dia inteiro com os fundamentos e manejo da Psicoterapia Integrativa. Em sua palestra “Dizer Olá ao paciente”, ele explorou como o Quadro de Referência afeta o psicoterapeuta e o cliente na relação terapêutica. Por fim, ele conduziu um trabalho sobre supervisão em AT.

A Unat-Brasil foi representada no evento pela vice-presidente Marília Pereira, que também apresentou seu trabalho na programação, assim como diversos associados.

Os estudantes do Curso de Tradução da Universidade Federal de Uberlândia (MG) estão usando os conceitos da Análise Transacional na disciplina “Terminologia aplicada à tradução”. A Terminologia é uma área do conhecimento que estuda os termos, ou seja, as palavras que designam um conceito específico de uma área de especialidade.

Durante o segundo semestre do ano passado, os alunos escolheram a AT como área de especialidade. Eles analisaram a terminologia simples criada por Eric Berne – como Pai, Adulto e Criança – e a relação com os conceitos de Estados do Ego.

“O trabalho com terminologia permite ao tradutor em formação ter um olhar diferenciado para o texto técnico-científico, compreendendo que a tradução não ocorre simplesmente entre palavras, mas inclui também o conceito associado ao termo”, explica Silvana Maria de Jesus, analista transacional e professora da disciplina.

Ao final das atividades, os alunos desenvolveram um glossário bilíngue e aplicaram este conhecimento na tradução de textos da AT do inglês para o português. “Acho que esta disciplina é relevante para o objetivo do curso, para o trabalho como tradutor e para a minha vida pessoal, pois representa conhecimento sobre Terminologia e Análise Transacional”, avalia o estudante Marco Antonio de Sousa.

01|JANEIRO
Camila Ramos Emerim

03|JANEIRO
Giuliana Boschini

05|JANEIRO
Juliana de Barros Reis

06|JANEIRO
Juliana De Oliveira e Silva

07|JANEIRO
Darlan da Silva Albino
Deisiane Mota de Oliveira
Jussie Gavasso da Luz
Marilise Cristina de Souza

08|JANEIRO
Goreti Maestri

09|JANEIRO
Andrea Lindner
Silvia Tavares Peixoto da Silva Eboli
Sonia Coelho

10|JANEIRO
Ivana Angela Zanini
Maria Cristina Maia Mendes
Miriam Silva Cibreiros de Souza
Sara Evelin Pinto e Silva Costa

11|JANEIRO
Aline Melo de Aguiar
Ana Carolina Guimaraes Barbosa
Gabriel Carneiro Costa
Gabriella Gomes de Souza
Leandro Rodrigues de Albuquerque
Ludmilla Nogueira Matos Pereira
Rachel Maria de M. Lemos Ribeiro

14|JANEIRO
Rodrigo Tadeu Felismino

17|JANEIRO
Adriana Belquis da Rosa Assumpção
Ledijane Cristina Sachet Ghisi